quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Campo de produção de sementes será implantado em Paulo Afonso


A Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA e o Distrito de Irrigação de Paulo Afonso - DIPA estarão implantando nesta quinta feira, 04 de fevereiro, as 9 h da manhã, o campo de produção de sementes básicas de feijão, feijão de corda, sorgo e milho, dentro das ações do Programa Semeando da Secretaria de Agricultura Irrigação e Reforma Agrária do Governo do estado da Bahia.
A palestra de lançamento do Programa Semeando acontecerá no galpão de produção do Distrito de Irrigação localizado no povoado Ludovico, município de Paulo Afonso, e será ministrada pelo Engenheiro Agrônomo Eli Santana dos Santos, coordenador do Programa Semeando da EBDA.
Segundo o Gerente Regional da EBDA Anttonio Almeida Júnior “serão beneficiadas inicialmente 35 agricultores familiares irrigantes do Projeto de Irrigação de Paulo Afonso, dos povoados do Tigre, Ludovico e Baixa do Boi, que receberão sementes selecionadas da EBDA”. O programa prevê que para cada quilo de semente básica recebida, o agricultor se compromete a multiplicar e devolver dois quilos das sementes. “As sementes produzidas no campo de produção do DIPA e devolvidas pelo agricultor a EBDA, serão destinadas à doação aos agricultores familiares dos municípios atendidos pela Gerencia Regional da EBDA de Paulo Afonso para plantio na safra de inverno 2010”, informou Almeida Júnior.
O agricultor cadastrado no Programa Semeando será assistido pelo DIPA e pela EBDA que farão a assistência técnica e a extensão rural bem como o acompanhamento de todo o processo de produção, desde a escolha e seleção dos agricultores e dos campos de produção e pelo adequado controle de qualidade, inspeção de campo e monitoramento das sementes nas fases de campo até o beneficiamento, embalagem e armazenamento, de acordo com as metas de produção estabelecidas.
Para o Gerente Executivo do DIPA, Arquimedes Farias, “uma das vantagens para o agricultor é que além de receber semente de alta qualidade para plantio, as sementes multiplicadas e que atendam aos requisitos técnicos de qualidade estabelecidos pela legislação em vigor, poderão ser comercializadas pelos agricultores como “semente” e não como “grão”, agregando valor na hora da comercialização”.

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