sábado, 13 de agosto de 2011
O líder que precisamos
Líder - um ser humano especial, capaz de levar multidões a novos rumos.
Desde Moisés, um líder sempre muda ou faz a história: uns para o bem, outros para o mal.
Alguns receberam dons, outros são ungidos, entretanto a maioria se forma ao longo da vida com o acumulo das experiências e do saber.
Mas, afinal de contas, para que precisamos de líderes? A resposta é simples: a maioria das pessoas precisa de orientação desde que nascem. Mesmo aqueles que nascem com talentos especiais, desenvolvem seu caráter, moldam suas personalidades, aprimoram suas habilidades e elevam suas competências em diversos estágios: no seio da família, nas escolas, nas igrejas, na comunidade e no trabalho. Nem sempre é evidente, mas a influência dos líderes é permanente, ou seja, os pais, os professores, os amigos e os chefes precisam exercer o papel de líderes a todo instante.
Existem pelo menos doze talentos requeridos daqueles que são líderes: visão, carisma, caráter, responsabilidade, planejamento, talento social, impulso de realização, estabilidade emocional, tolerância à ambigüidade, capacidade de decisão, delegação e pensamento positivo.
Para que um não ceda e desestabilize o conjunto, todos esses talentos devem ser interconectados pela integridade e autoconfiança, coragem de assumir riscos de forma calculada, de errar e corrigir, de criticar e aceitar críticas com naturalidade, de ter medo sem morrer de ansiedade, de amar e ser amado, de ser sincero e enfrentar a realidade de que pode ser “traído”, de manter suas metas mesmo diante de fracassos, generosidade para ajudar e humildade para pedir ajuda, de rir e chorar, de manter sempre seu alto astral, pra cima e para frente, apesara das adversidades e de extravasar seu interior através do sorriso.
A nossa Paulo Afonso, que completou 53 anos no último dia 28 de julho, espera que seus líderes sejam capazes de promover o desenvolvimento sem esquecer a justiça social, de ampliar nos empresários e empreendedores a confiabilidade no futuro desta terra investindo nas suas vocações e potencialidades, de enfrentar as adversidades do poder e de gerir com competência um orçamento publico que em tese é grande, mas que as demandas sociais são ainda maiores, que não se preocupe apenas em pavimentar ruas, construir casas populares ou gerar postos de trabalho, mas que tenha foco na melhoria da qualidade de vida das pessoas, com mais saúde, educação e segurança publica para todos, que priorize, através de políticas publicas, o atendimento aos mais humildes já que os mais favorecidos têm mais facilidades na vida.
Precisamos de líderes fortes, com valores, idéias e coragem, capazes de influenciar positivamente e com persistência aqueles que não possuem a visão clara para ver as melhorias após as mudanças. É evidente que também precisamos ter o maior cuidado na seleção destes líderes para evitar que os fanáticos, os mentirosos, os falsos, os corruptos e os de mau caráter sejam promovidos ou eleitos. A história, como falei no início, nos dá exemplos de bons e maus líderes. Saber diferenciá-los será, talvez, o maior desafio que os cidadãos e a cidadãs de Paulo Afonso terão no próximo pleito eleitoral de 2012.
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